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Minha decepção com o livro "Orfandades" dinheiro e tempo perdidos!

Antes de escrever esse artigo, pesquisei no Google outros artigos de pessoas decepcionadas com esse livro, e encontrei. Veja o trecho de um que mais se aproximou de minha opinião: Quem espera que este livro lhe traga algum tipo de conforto espiritual após uma grande perda, não deve lê-lo; da mesma forma, quem pensa encontrar aqui soluções espirituais e respostas para as coisas da vida e da morte, acabará se decepcionando. Este livro foi escrito por Fábio de Melo – o homem, não o padre. (Fonte:  https://ana-bailune.blogspot.com.br/2013/06/orfandade-o-destino-das-ausencias-pe.html#comment-form ) No início da minha caminhada cristã, no ano de 2010, padre Fábio de Melo havia me ajudado muito por meio de seu livro "Quem me roubou de mim" e de suas canções. Acompanhava Canção Nova, RCC e eventos na minha paróquia, até começar a me enfadar com o excesso de sentimentalismo. Antes de me enfadar, conheci meu tão esperado livro "Orfandades", acreditava firmemente que enc

Pequeno Catecismo do Namoro

Pequeno catecismo do namoro O que é “namoro”? Namoro é o período em que o rapaz e a moça procuram conhecer-se em preparação para o matrimônio. Em que consiste o matrimônio? No matrimônio homem e mulher doam seus corpos, constituem uma só carne e tornam-se instrumentos de Deus na geração de novas vidas humanas. Então, em que deve consistir a preparação ao matrimônio? Antes de dar os corpos é preciso doar as almas. No namoro os jovens procuram conhecer não o corpo do outro, mas sua alma. Que conclusão podemos tirar daí? Os namorados não podem ter relações sexuais (fornicação), nem atitudes contrarias à castidade. Porque? Pois o corpo do outro ainda não lhes pertence, pelo sacramento do matrimônio religioso. Unir-se ao corpo alheio, antes do casamento na Igreja é um pecado contra a castidade e contra a justiça, e como nosso corpo é o templo do Espírito Santo (1 Cor. 6, 19), a profanação de nosso corpo é algo semelhante a um sacrilégio. São permitidos os abraços e beijos?

Sou católica, tenho 2.000 anos

"Apenas a Igreja Católica pode salvar o homem da escravidão destruidora e rebaixante de sua época. Em contraste com todos os outros homens, possui o católico uma experiência de 19 séculos. Um Homem que se torne católico fica de repente, a ter a idade de 2 mil anos." + G.K. Chesterton Por isso prefiro os tradicionalistas católicos, pois buscam preservar a essência real do que é a verdadeira fé católica. A igreja tem mais de 2.000 anos, e não apenas 50. Além da Sagrada Escritura, esta igreja nos deu grandes santos que deixaram para nós escritos para guiar nossa alma no caminho da perfeição que nos leva à vida eterna com Nosso Senhor Jesus Cristo. Outros foram ao martírio em defesa da fé. Não desperdicemos isso. Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre!

A utilidade das adversidades

Por isso, devia o homem firmar-se de tal modo em Deus, que lhe não fosse mais necessário mendigar consolações às criaturas. Assim que o homem de boa vontade está atribulado ou tentado, ou molestado por maus pensamentos, sente logo melhor a necessidade que tem de Deus, sem o qual não pode fazer bem algum. Então se entristece, geme e chora pelas misérias que padece. Então causa-lhe tédio viver mais tempo, e deseja que venha a morte livrá-lo do corpo e uni-lo a Cristo. Então compreende também que neste mundo não pode haver perfeita segurança nem paz completa. (Tomás de Kempis, Da utilidade das adversidades - Imitação de Cristo)

Da abnegação se si mesmo e abdicação de toda cobiça

Jesus: Filho, não podes gozar perfeita liberdade, enquanto não renunciares inteiramente a ti mesmo. Em escravidão vivem todos os ricos e egoístas, os cobiçosos, curiosos, que gostam de vaguear, buscando sempre as delícias dos sentidos e não as de Jesus Cristo, mas só imaginam o que não pode permanecer e só disso cogitam. Pois tudo que não vem de Deus perecerá. Conserva em teu coração esta breve e profunda sentença: Deixa tudo, e terás sossego. Pondera isto, e, quando o praticares, tudo entenderás. (Tomás de Kempis, Da abnegação se si mesmo e abdicação de toda cobiça - Imitação de Cristo)

ROUPAS COLANTES = SEMINUDEZ

Certa vez, conversando com um colega de trabalho, afirmei não entender o motivo de os homens (com licença da expressão) "comerem" com os olhos as mulheres que estão vestidas com leggings (aqueles calções e shorts colados, de academia). Ele me respondeu que o motivo é o fato de elas estarem praticamente nuas. Então me lembrei de um dia em que vi dois artistas de teatro de rua vestidos de macacões de mesmo tecido, e o quanto ficava a mostra o volume de suas regiões baixas. E o quanto aquilo era constrangedor para mim. É tanto que não fiquei para assistir ao espetáculo. Alguns dias atrás, conversando com um sacerdote sobre o motivo de eu estar seguindo a modéstia católica, ele me afirmou que as calças leggings são uma verdadeira aberração. Lembrei de quando com 14 anos inventei de frequentar uma academia de ginástica, e meu pai só deixava eu ir, se eu usasse por cima do short legging uma blusa bem grande dele, cujo comprimento chegasse pelo menos no meio da cocha; eu fic

IMPERDÍVEL SERMÃO DE PADRE ANDERSON BATISTA - Senhor dai-nos um novo São Pio X.

Copiado do site: www.amormariano.com.br (Mais uma página católica que estou tendo a graça de conhecer). Segue a homilia de um sacerdote não cego, que merece ser lida na íntegra. 20.09.2013 – Temos a honra de apresentar o sermão proferido pelo Reverendíssimo Padre Anderson Batista da Silva na paróquia de San Juan Bautista, em El Paso, Texas, EUA, no Oitavo Domingo depois de Pentecostes – 18 de julho de 2010, por ocasião do centenário da atualíssima Carta Encíclica Notre Charge Apostolique, de São Pio X, acerca dos erros do movimento Sillon. Trata-se de uma transcrição literal para auxiliar a compreensão do vídeo, sem revisão do autor e na qual o estilo oral é mantido. Agradecemos a uma generosa alma o trabalho de tradução e transcrição. Neste ano comemoramos o centenário de um documento do papa São Pio X de uma grande importância. O documento se chama Nostre Charge Apostolique, uma carta que o Santo Padre escreveu, em 25 de agosto de 1910, no dia de São Luiz Rei de França, aos