Antes de escrever esse artigo, pesquisei no Google outros artigos de pessoas decepcionadas com esse livro, e encontrei. Veja o trecho de um que mais se aproximou de minha opinião:
Mas não foi isso o que eu encontrei. O que li foi uma espécie de romance poético e sensual. O que li, de longe, não parecia ter sido escrito por um sacerdote católico apostólico romano. É triste, perceber alguns sacerdotes usando de sua vocação como uma espécie de roupa, que se veste na hora desejada. Se eu tivesse lido sem saber quem era o autor, provavelmente, eu iria dizer que quem escreveu foi um autor de novelas.
Histórias e mais histórias, nada mais! Nada que preencha a menor das lacunas da alma! Nada que transforme! Apenas mais sensibilidade, o que já não me faltava!
Em outro blog, de uma fã do padre Fábio, encontrei a seguinte expressão, que concorda com essa parte que falei, da sensibilidade! Ela diz sem dizer que, se você está mal, prepare-se para ficar pior! Veja:
Senhor, tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Nossa Senhora Auxiliadora dos Cristãos, rogai por nós!
Quem espera que este livro lhe traga algum tipo de conforto espiritual após uma grande perda, não deve lê-lo; da mesma forma, quem pensa encontrar aqui soluções espirituais e respostas para as coisas da vida e da morte, acabará se decepcionando. Este livro foi escrito por Fábio de Melo – o homem, não o padre. (Fonte: https://ana-bailune.blogspot.com.br/2013/06/orfandade-o-destino-das-ausencias-pe.html#comment-form )No início da minha caminhada cristã, no ano de 2010, padre Fábio de Melo havia me ajudado muito por meio de seu livro "Quem me roubou de mim" e de suas canções. Acompanhava Canção Nova, RCC e eventos na minha paróquia, até começar a me enfadar com o excesso de sentimentalismo. Antes de me enfadar, conheci meu tão esperado livro "Orfandades", acreditava firmemente que encontraria ali um consolo espiritual, um caminho para a minha carência excessiva, minha auto-estima baixa, minha dor no fundo da alma, que apesar de anos, após a perda repentina de minha mãe, continuava a doer, estando apenas maquiada pelas novas ocupações que a vida me trouxe, a maternidade por exemplo.
Mas não foi isso o que eu encontrei. O que li foi uma espécie de romance poético e sensual. O que li, de longe, não parecia ter sido escrito por um sacerdote católico apostólico romano. É triste, perceber alguns sacerdotes usando de sua vocação como uma espécie de roupa, que se veste na hora desejada. Se eu tivesse lido sem saber quem era o autor, provavelmente, eu iria dizer que quem escreveu foi um autor de novelas.
Histórias e mais histórias, nada mais! Nada que preencha a menor das lacunas da alma! Nada que transforme! Apenas mais sensibilidade, o que já não me faltava!
Em outro blog, de uma fã do padre Fábio, encontrei a seguinte expressão, que concorda com essa parte que falei, da sensibilidade! Ela diz sem dizer que, se você está mal, prepare-se para ficar pior! Veja:
Recomendo, mas só se você tiver num momento bom, se você está num momento não muito bom, não leia, pois alguns contos são bastante tristes. Especialmente o último. Fonte: (http://mundodececi.blogspot.com.br/2012/09/orfandades-o-destino-das-ausencias-de_9.html)Jesus Cristo, Ressurreição, Salvação, Céu, Inferno ou Purgatório, Oração... Nada disso encontrei lá. E ao olhar novamente para a postura preocupada de padre Fábio de Melo e de tantos outros sacerdotes em agradar ao mundo, sinto dizer, me sinto cada vez mais ÓRFÃ de PADRES VIVOS!!!
Rezemos por nossos sacerdotes.
Senhor, tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Nossa Senhora Auxiliadora dos Cristãos, rogai por nós!
Comentários
Postar um comentário